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Lei dos fluidos: perguntas sobre doenças, pensamento e outros temas
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Lei dos fluidos: perguntas sobre doenças, pensamento e outros temas

Explicação de Cosme Massi* na live Lei dos Fluidos, no 1.º Encontro Amigos de Allan Kardec, em 9 de outubro de 2021.

Transcrição de Rui Gomes Carneiro.


1. As doenças têm sua origem no perispírito?

Nós temos, em obras de Kardec, textos que deixam claro que existem três causas das doenças: causas físicas, que são as originadas no corpo físico, causas fluídicas, originadas no perispírito, e causas espirituais, ou seja, da alma. Além disso, as três causas podem ocorrer simultaneamente.

Há um artigo específico sobre isso na Revista espírita de fevereiro de 1867, em que o autor espiritual aborda essas três causas principais das doenças e mostra que as três podem estar presentes.

E o Espírito diz: “Se, pois, temos a presença de três princípios, esses três princípios devem reagir um sobre o outro, e seguir-se-á a saúde ou a doença, conforme haja entre eles harmonia perfeita ou desarmonia parcial.”

Se a doença tem causa originalmente no corpo material, não tem nem uma causa fluídica ou espiritual, cabe tratar do corpo; se a perturbação vem do perispírito, cabe atuar sobre os fluidos para curá-la; e, se a doença é espiritual, é do Espírito que temos com cuidar, com passes e orações, por exemplo.

Em geral muitas doenças têm a participação das três fontes de causas simultaneamente, ou seja, têm problemas fluídicos, no corpo e problemas mentais, dos sentimentos, dos pensamentos etc., o que requer o tratamento do conjunto.

Então não se pode generalizar, não são todas as doenças que têm sua causa nos fluidos, no perispírito.

2. A homeopatia pode alterar os fluidos?


É preciso estudar esse processo, aprofundar o conhecimento sobre esse processo!

Sabemos que a homeopatia age de uma maneira muito diferente do processo físico, ou físicoquímico, ou ainda biofisicoquímico, pelo qual as drogas naturais da alopatia agem.

Mas ainda estamos longe de conhecer quais são esses processos, e de que maneira se dá essa ação.

A gente sabe que a homeopatia funciona, eu mesmo já fiz uso, acompanhei médicos homeopatas tratando de pacientes e vi sucessos; estudei o Organon, essa obra belíssima do Hanneman mostrando o quanto ele estava bem-preparado em filosofia da ciência, para elaborar um texto muito bem construído. A gente conhece por experiência própria os seus bons resultados, e aí estão, também, os médicos homeopatas que comprovam isso!

Mas se desconhece o mecanismo, como se dá sua ação, e isso tem uma razão muito simples: nós não sabemos o que são os fluidos.

Tudo o mais é especulação, é tentar ficar dando explicações que não explicam; a gente sabe que a homeopatia age por mecanismos que não são os mesmos mecanismos que a bioquímica apresenta, e por isso muitos dos que estudam a bioquímica, mais convencionalmente chamada de alopática, às vezes recusam o tratamento homeopático, porque eles não sabem explicar os efeitos dos remédios homeopáticos por mecanismos químicos, e como não sabem explicar eles negam, o que é um grave erro. É como negar a economia porque não podemos explicar nem pela física nem pela química as leis da economia, não faz sentido, é uma tolice do ponto de vista da filosofia. Ciências diferentes que usam compreensões diferentes dos processos de saúde e de doença, têm seus próprios mecanismos!

Então para questionar a homeopatia é necessário entrar em sua linguagem, em seus conceitos, na forma própria da homeopatia, e não de fora, comparando com a bioquímica tradicional para tentar negar a homeopatia; é exatamente o exemplo que eu dei, é como usar a física e a química para negar a economia.

São formas diferentes de conceber o processo de saúde e doença, a homeopatia tem uma forma diferente. O que vale é que mesmo com essa forma diferente, usando a sua metodologia própria ela tem dado resultados, é isso que é importante.

Agora, a gente desconhece ainda os mecanismos para se chegar a esses resultados. Então seria apressado tentar fazer qualquer especulação sobre esses mecanismos exatamente porque a gente não sabe ainda o que são esses fluidos. Mas, por desconhecer os mecanismos dos fluidos não podemos negar os efeitos positivos que estão aí para demonstrar os efeitos dessa forma de tratamento muito eficaz do corpo, que tem produzido a cura de muitas pessoas.

3. Espíritos podem utilizar fluidos do álcool? Por que alguns médiuns não se embriagam durante rituais?


Nós não sabemos como se dá o processo de absorção do álcool pelo médium nessa situação; não sabemos o que realmente ocorre nesses processos. É necessário estudo sério e detalhado para se poder afirmar qualquer coisa.

Como a ciência materialista acabou dominando os temas de estudo, não se buscou estudar esses fenômenos com controle experimental adequado que permitisse saber exatamente o que ocorre no corpo físico do médium, de que maneira essa ingestão de bebidas alcoólicas afeta menos o seu organismo, se de fato o efeito é menor sobre ele quando em influência de Espíritos ou é o mesmo de quando não o está, e qual seria a causa disso. Nós desconhecemos.

Tentar fazer especulações sobre o que acontece, o que impede que o médium se embebede, não leva a nada. Por exemplo, vamos ver a possibilidade dos médiuns não se embebedarem porque os Espíritos absorvem o álcool, hipótese muito levantada.

É claro que os Espíritos não absorvem álcool, eles não podem absorver álcool. Álcool é substância material, que não pode ser absorvida pelo perispírito dos Espíritos. Se isso ocorresse teríamos um grave problema com a lei da conservação da matéria, da energia, ela deixaria de ser verdadeira, porque isso não é considerado nos fenômenos físicos. Essa variável nova criaria problemas na física, pois matéria estaria se perdendo para o mundo espiritual, ou seja, haveria uma redução de matéria e energia no mundo corpóreo! Mas a física jamais constatou isso!

Então é uma ingenuidade pensar que podemos raciocinar assim! Deste jeito acabamos querendo explicar fenômenos sem conhecimento de causa! Nós não conhecemos esse processo, nós não estudamos esses fenômenos, não sabemos o que ocorre no corpo desse médium, de que maneira ele metaboliza o álcool, quais foram os métodos para de fato avaliar o teor alcoólico em seu corpo, para determinar aquilo que de fato aconteceu em seu organismo.

Assim, tudo isso que se fala é especulação, ficam-se inventando formas de se tentar explicar o que não se conhece! Isso não é explicação científica, isso é especulação, e especulação contraditória, porque os fluidos espirituais não têm as mesmas propriedades da matéria que nós temos; se tivessem, eles já teriam sido identificados pela física, já teriam sido capturados pelos nossos instrumentos em experiências. Hoje a física consegue capturar faixas de ondas eletromagnéticas de baixa intensidade, de alta intensidade, mas esses fluidos são de algum tipo de matéria que um dia vamos conhecer. Quando a física constatar, nós vamos compreender o fenômeno.

Mas acabamos usando uma nomenclatura indevida para tentar explicar o que não conhecemos, criando mais confusão. E um especialista vai dizer: “-Meu Deus do céu, é isso aí que chamam de ciência espírita? Olha como eles sequer entendem os próprios conceitos, criam confusões, fazem invenções”, e aí vão chamar o Espiritismo de místico, vão dizer que não levamos a sério os próprios conceitos da ciência.

Não é assim em Kardec; ele estava muito bem-preparado, sua obra é uma aula de ciência, de filosofia da ciência, ele jamais falou coisas gratuitas assim.

Há pouco tempo eu tive que responder em vídeo ao Pondé, que fala que Espírito é luz, Espírito é isso e aquilo. Eu digo: “-Olha, Kardec jamais diria essas frases, elas são contraditórias, envolvem mistura de conceitos que Kardec jamais faria. Kardec jamais diria que Espírito é luz, luz é uma onda eletromagnética. Isso não faz o menor sentido”.

Assim, encontramos muito disso, as pessoas querem dar um ar científico, e acabam criando um ar místico, propondo uma ideia absolutamente contrária àquilo que o Espiritismo coloca, gerando mais confusão no meio intelectual, no meio mais esclarecido, que conhecem os conceitos e ficam rindo da nossa ignorância.

Então é melhor nos calarmos, não precisamos dar explicações do que não sabemos; dizer “não sei” é tão bonito, faz parte, a gente desconhece uma série de fenômenos, da mecânica dos fenômenos, qual o problema de dizer “não sei”?

Temos que aguardar o tempo, que trará esclarecimentos, e não ficar inventando respostas e soluções, que não são nem respostas e nem soluções.

É preciso muito cuidado com esse tipo de análise que a gente chama de ingênua, análise imprecisa de um fenômeno que a gente precisa ainda estudar e conhecer com mais profundidade.

4. Talvez a pergunta não tenha relação com fluidos, mas pode-se dizer que pensamento é força ou energia?


Utilizar estes termos para definir pensamento é o que chamo de materialismo sofisticado. Alguns autores adotaram conceitos materialistas equivocadamente para o Espiritismo. O pensamento é uma propriedade da alma, ele não tem nenhuma característica ou propriedade da matéria, ele não é uma força eletromagnética, já que força eletromagnética é uma propriedade da matéria. Força é uma propriedade da matéria.

Assim, temos que ter cuidado para não dizer que pensamento é uma força eletromagnética, ou um campo eletromagnético, pois afirmaremos que pensamento é uma propriedade da matéria, porque essas coisas são propriedades da matéria. É o que se chama transitividade do raciocínio lógico: se A é igual a B e B é igual a C, então A é igual a C. Então é necessário tomar muito cuidado com essas expressões, que causam graves equívocos por serem misturas conceituais.

Quando encontramos isso em livros psicografados, teríamos que perguntar ao Espírito por que ele não utilizou a nomenclatura adequada usada por Kardec, por que que ele tentou usar uma linguagem científica de maneira errada. É um equívoco achar que porque o Espiritismo é uma ciência é preciso utilizar terminologia da física, da biologia, da ciência enfim.

Portanto, cuidado, isso é um grave erro, não se misturam ciências distintas dessa maneira, isso é um erro conceitual gravíssimo que os filósofos da ciência já explicam há muito tempo: fazer isso cria confusões, as pessoas não compreendem o que se está querendo dizer, acabam entendendo que o pensamento tem de fato as mesmas características da matéria.

Consequentemente, não devemos usar a terminologia das ciências materiais dentro do Espiritismo.

Um exemplo de como o uso de termos específicos de uma ciência em outra não dá certo, imagina transportar termos da física para a economia. São duas ciências que tem conceituações totalmente diferentes, não se pode usar na economia conceitos da física. Não faz nenhum sentido, a economia trata da ação humana, que envolve pensamentos, desejos humanos, vontade, e a física não.

É lamentável que isso aconteça no movimento espírita, e mais lamentável ainda que as pessoas não percebam que o uso desses conceitos leva a erros na compreensão do que foi dito por Kardec; esse uso está errado! E continuam divulgando, continuam usando, como se esses conceitos representassem profundidade, o que é um grave erro: isso não é profundidade, isso é erro, é equívoco, que deve ser evitado porque confunde mais do que ajuda.

Eu fico imaginando um físico, um cientista lendo essas expressões, então eles vão dizer: “Poxa, então é propriedade do cérebro, se é uma força eletromagnética, se gera um campo eletromagnético, então é uma propriedade do cérebro. Então não existe alma?” Então eles vão achar mesmo esquisito que se use esse tipo de nomenclatura.

Sabemos que o cérebro produz certas ondas eletromagnéticas, mas essas ondas são decorrentes das atividades do cérebro, com suas reações bioquímicas; quando a alma pensa ela faz com que o cérebro emita certas ondas eletromagnéticas, mas elas não são os pensamentos da alma, elas são apenas efeitos do pensamento da alma sobre a matéria; é a matéria emitindo essas ondas, não é o perispírito nem o pensamento.

Então nós acabamos criando essas confusões conceituais que tentam dar um ar científico e acabam mesmo é criando mais confusões do que ajudando a compreender o que é o Espiritismo.

5. Há liberação de fluidos no choque anímico?


Não sei o que quem pergunta chama de choque anímico, essa é uma expressão que desconhecemos; seria preciso pegar o autor da expressão e perguntar a ele qual o significado que ele lhe dá.

Não podemos pegar expressões que não são usadas na literatura de Kardec e fazer críticas a elas, sem saber exatamente o que o autor entende por aquelas expressões. Às vezes ele usa terminologia própria para falar de fenômeno que Kardec tratou com uma outra terminologia.

É importante observar isso, precisaríamos questionar o autor sobre o que ele quis dizer com a expressão choque anímico.

Nós sabemos que no processo de comunicação mediúnica há combinação entre os fluidos fornecidos pelo Espírito e os fluidos do médium, e sabemos, também, que esse processo desgasta de alguma maneira o médium, tornando-se necessária a reparação de suas forças. É por isso que às vezes o médium precisa cuidar do seu corpo, repousar; às vezes os Espíritos dão um tempo para que a atuação mediúnica desse médium não seja muito intensa. Isso porque ele tem um corpo físico que se desgasta, não é porque a alma cansa, ou porque o perispírito cansa, a discussão não é essa: o médium está em um corpo biológico com propriedades materiais, que consome energia do ponto de vista físico, e não fluidos, muito cuidado.

Não podemos misturar necessidades biológicas como se fossem necessidades da alma; existem necessidades orgânicas de refazimento, de descanso, de repouso do corpo, porque toda atividade, sem exceção, desgasta o corpo, exige cuidado, restauração, recomposição biológica.

Então às vezes é necessária a preocupação com a biologia; a mediunidade, como qualquer atividade (pensar cansa o corpo) desgasta o corpo, qualquer atividade da alma tem repercussão e desgaste no corpo. O corpo é um instrumento que como qualquer outra matéria sofre desgaste, precisa de reparo, de reposição.

Desta forma é preciso muito cuidado para não usar essas expressões achando que a alma precisa de reparo, pois nada danifica a alma; alma não dorme, ela não precisa repousar, nem o perispírito, porque ele não é um organismo, não precisa de repouso. Quem se cansa é apenas o corpo físico, é ele a questão!

Quando Kardec trata dessas questões é evidente que ele está tratando das necessidades do corpo, as necessidades biológicas que têm desgastes naturais.

Então não posso entrar direto na questão, pois não sei o significado dessa expressão e qual o significado que os autores que a usam lhe emprestam, seria uma leviandade minha interpretar uma expressão sem saber exatamente o que o autor quer dizer com ela.

6. Saindo um pouco dos fluidos, as obras mediúnicas pós Kardec são obras complementares?


É preciso muito cuidado com as palavras, elas podem ter vários significados. Em “O Catálogo Racional de Obras Para Se Fundar Uma Biblioteca Espírita” Allan Kardec denomina de “Obras Fundamentais” as suas obras, e de “Obras Diversas Sobre O Espiritismo (Ou Complementares da Doutrina)” as outras obras que recomendava o estudo. Então pode-se usar a palavra complementar para outras obras, sem nenhum problema.

As obras fundamentais do Espiritismo formam o item I do catálogo, e, como dissemos, são suas obras. No item II ele dá o título de “Obras Diversas Sobre O Espiritismo (Ou Complementares da Doutrina)”, e não é erro de tradução, conforme se pode ver na Kardecpedia, no original francês. Temos ainda o item III, “Obras Realizadas Fora Do Espiritismo”, que, diz Kardec, foram escritas em diferentes épocas, e interessam ao Espiritismo pela similitude dos princípios, pelos pensamentos espíritas que nelas se encontram, pelos documentos úteis que encerram ou pelos fatos que aí se acham casualmente relatados.

Várias das obras que ele chama complementares tem pensamento contrário ao Espiritismo e ele recomenda a análise e as comenta, inclusive. Kardec usava a expressão obras complementares às obras que tratavam da temática da alma, do Espírito, mesmo que divergisse do pensamento espírita. Está lá, no Catálogo Racional, é só ver na Kardecpedia.

No Catálogo, item II, Kardec faz comentário nas obras. Vamos pegar o exemplo da obra “Revelações do mundo dos Espíritos”, autoria de Roze, em que Kardec comenta: “Teorias cosmogônicas e psicológicas notoriamente contraditada pela ciência e pelo ensino geral dos Espíritos e que a Doutrina Espírita não pode admitir.” Essa obra está na seção Obras Complementares.

Então é preciso muito cuidado, pois podemos ter diferentes sentidos para a palavra complementar. Pode-se estar usando no sentido que Kardec usou, ou seja, obra que trata do tema, e nesse caso não é preciso estar de acordo com o Espiritismo.

Mas se se usa a palavra complementar como algo que acrescenta sem entrar em contradição, algo que adiciona novas ideias, mas não entra em contradição com aquilo que já estava bem estabelecido, então a pessoa está dando um sentido próprio para a palavra complementar.

É preciso não brigar pelo sentido das palavras, vamos entender o significado, o que se quer dizer, para que não cometamos uma agressão às pessoas, que podem se sentir ofendidas quando se tenta usar a palavra complementar em um sentido diferente daquele que ela está usando.

Se olharmos no Catálogo vamos ver que complementar não significa estar de acordo com as obras fundamentais, podem ser até contra elas. O importante para Kardec era a temática, se o tema eram os Espíritos, e, se procurava discutir a questão dos Espíritos.


*Observação. O texto acima foi retirado de uma exposição de viva voz. Como todo ensino oral, esta colocação pode não ser tão rigorosa com os sentidos das palavras, por efeito da proximidade entre as pessoas que conversam. É preciso, por isso, considerar que as definições dadas podem ser provisórias, e que alguns termos são usados em sentido figurado. Em todo caso, o fundo da mensagem não deixa equívocos.

Cosme Massi é Físico, Doutor e Mestre em Lógica e Filosofia da Ciência pela UNICAMP. Foi professor, pró-reitor e diretor de diversas universidades no Brasil. Ganhador do Prêmio Moinho Santista em Lógica Matemática. Escritor, palestrante e estudioso das obras e do pensamento de Allan Kardec há mais de 30 anos. Idealizador do IDEAK (Instituto de Divulgação Espírita Allan Kardec) e da KARDECPEDIA, plataforma grátis para estudos das obras de Allan Kardec. Reúne mais de duzentas aulas de Espiritismo na plataforma KARDECPlay.


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